Na verdade quando observamos a estratificação social do Brasil colônia na época, concluímos que não era vantagem para os imperadores, já que base de sustentação eram, principalmente, os cafeicultores e os senhores de engrenho, que usavam mão de-obra escrava em suas lavouras. Se o imperador libertasse os escravos, esses latifundiários teriam altos prejuízos e, com certeza, armariam um golpe de estado e tirariam o monarca do poder. Por isso a abolição demorou tanto. Nem os latifundiários queriam perder seus escravos, nem os imperadores queriam desagradar aqueles que o apoiavam.
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