![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWn29qu9LfI6KWyz-0Ax4FdxIlaH1MMpY-ulXyoov4i0sswANLSs3drx4ZJlG77N-9VY4HCxVD5tK7PEmcMc6VjAS0tcTkjU6ldumyE533cADQ9vDufFgu9qPNayU1uQKzzByiVdkhgoh7/s400/imageafri.jpg)
Para os povos africanos, a independência significou a conquista da soberania e da autodeterminação, mas não a independência econômica. Durante a período em que estiveram na África, as potências imperialistas pouco se preocuparam em desenvolver a economia da região, em educar suas populações e em promover o progresso. Assim, quando se retiraram do continente, deixaram atrás de si um rastro de miséria e degradação.
Conquistada a independência, os países africanos continuaram a cultivar produtos agrícolas para o mercado externo, e setores fundamentais da economia (petróleo, minérios, diamantes) permaneceram em poder de empresas estrangeiras. As disputas pelas riquezas e as rivalidades tribais (acentuadas pela arbitrariedade da demarcação das fronteiras) passaram a alimentar guerras intermináveis.![](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_uuOGYp86Fb_C0QYikzGW4wfQxuRu-Br0RZJP-NmpE-7K3g7bFKEo4VcBCim1ZHvwm5CNyZQ6-hWWU3yt9R3q5O2XlP9lSYNl8afr99Je5oZEPdx3_0=s0-d)
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